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Os produtores de suínos do Rio Grande do Sul estão solicitando a isenção de ICMS para carne de porco. Eles alegam que os preços recebidos apresentaram queda. Além disso, pedem equiparação de mercado com Santa Catarina, que beneficiou os produtores com a mesma medida. O documento vale para as vendas internas de carnes frescas, resfriadas ou congeladas e de suínos vivos nas saídas interestaduais do Rio Grande do Sul. O presidente da Associação dos Criadores de Suínos do Estado, Valdecir Folador, informou que o pedido já foi encaminhado ao governo do Estado. A medida já foi adotada durante o ano de 2009, quando os produtores enfrentavam dificuldades devido à queda nas exportações por causa da crise internacional. (Canal RUral) EM MATO GROSSO, A ACRISMAT VOLTOU A PEDIR AO GOVERNO DO ESTADO UMA REDUÇAO NA ALÍQUOTA DO ICMS, COMO JÁ FOI FEITO PARA OS PECUARISTAS. ATÉ AGORA, NO ENTANTO, ESTA ANTIGA REIVINDICAÇAO DA CLASSE PRODUTORA NÃO FOI ATENDIDA. JÁ COM RELAÇÃO AO PREÇO DE PAUTA, CUJA REDUÇÃO TAMBÉM HAVIA SIDO SOLICITADA PELOS SUINOCULTORES MATO-GROSSENSES ATRAVÉS DA ACRISMAT, O PEDIDO FOI ATENDIDO, E O PREÇO DE PAUTA BAIXOU. xxxxx Unificação de políticas dos três estados do Sul Buscar soluções iguais para os problemas comuns, concentrando esforços, sem despender individualmente tempo e dinheiro na busca da mesma solução, este é o objetivo da unificação de políticas das associações de criadores de suínos dos três Estados do Sul. Segundo o presidente da Associação Paranaense de Suinocultores (APS), Carlos Francisco Geesdorf, a ideia de obter políticas únicas em vários assuntos relacionados à suinocultura, surgiu de conversas informais entre os dirigentes, funcionários, produtores e técnicos ligados a atividade, quando se notou que vários assuntos eram comuns e sempre que surgiam tinham os mesmos direcionamentos e sugestões de soluções. "Além disto, a suinocultura dos três estados do sul são muito similares em vários aspectos, se diferenciam somente no quantitativo e não no qualitativo, e ainda, são diferentes dos demais estados" explica. O presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS) Losivanio Luiz de Lorenzi, acrescenta que dentre as reivindicações, serão prioridades: "trabalhar de forma unificada as ações ambientais, de marketing da carne suína, unificação de políticas para frigoríficos (Suasa), rastreabilidade, processos de certificação, políticas de estocagem de milho, tributação e políticas de financiamento sustentável para o crescimento do setor" enfatiza. Geesdorf acredita que, a unificação de políticas dos três Estados do Sul, será o fortalecimento da pequena produção independente e das pequenas agroindústrias. "Com isso melhorando o retorno financeiro das mesmas e tornando-as mais competitivas, em função disto há de se buscar o desenvolvimento estrutural desta atividade em microrregiões, nos três estados, o que por consequência irá estruturar o todo e não deixando evidentemente de olhar os produtores integrados" declara. Lorenzi destaca ainda que, estas ações farão a diferença, "vimos a necessidade de estar unificando para que a suinocultura não tenha mais os percalços que tivemos até então. Acreditamos numa nova realidade para o setor a partir do momento que estas políticas forem instituídas, que acredito que será ainda este ano" ressalta. Segundo os dirigentes o próximo passo será trabalhar as políticas públicas definidas em comuns junto aos governos dos três estados juntamente com a Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS).