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11 de Janeiro de 2013
Cotações do suíno vivo estão mais firmes com baixa oferta de animais
Nesta semana, as cotações do vivo estão mais firmes em muitas regiões acompanhadas pelo Cepea. Segundo pesquisadores do Centro, apesar de as vendas para o consumidor final seguirem fracas, muitas indústrias voltaram às compras nos últimos dias, mas acabaram se deparando com a baixa oferta de animais para abate. A diminuição da disponibilidade está atrelada ao fato de grande parte dos suinocultores ter comercializado animais no final de dezembro e, agora, só restam animais mais leves.
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Tal cenário foi observado principalmente no estado de São Paulo, justamente onde os valores pagos pelo animal mais aumentaram. Entre 3 e 10 de janeiro, o Indicador do Suíno Cepea/Esalq apresentou alta de 4,2% no estado paulista, com o vivo comercializado na média de R$ 3,60/kg nessa quinta-feira, 10. Em Minas Gerais, porém, houve ligeiro recuo de 0,3% no período, a R$ 3,76/kg.
No Sul do País, o suíno também teve valorização. No Paraná, o preço pago ao suinocultor aumentou 3,6% em sete dias, com média de R$ 3,08/kg. Em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, o quilo do animal passou para R$ 3,08 e R$ 3,04 na quinta, elevações de 2,3% e 1,3%, respectivamente.
No atacado da Grande São Paulo, o aumento dos preços no mercado de animais foi repassado para as carcaças. A carcaça comum apresentou alta de 4,6% em sete dias, vendida a R$ 5,66/kg, em média, nessa quinta. A especial teve aumento de 0,8% no período, a R$ 5,78/kg.