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06 de Outubro de 2022

Melhorou, mas não chega em 2021. Exportação de carne suína sofre com China

As exportações de carne suína dificilmente chegarão aos níveis de 2021, de 1,137 milhões de toneladas e R$ 2,6 bilhões em faturamento.

Talvez em “patamares próximos”, conforme disse a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), ao registrar que as vendas externas de setembro superam as 100 mil toneladas, assegurando a mesma média no terceiro trimestre.

Por todos os focos, no entanto, a participação da carne de porco brasileira no mercado internacional segue abaixo do que se apontava no começo do ano, apesar da recuperação gradual em volumes e valores, escreveu Ricardo Santin, presidente da entidade, em nota de hoje (5).

Em setembro foram 102,7 mil toneladas, 8,5% menor que setembro 21. Pelo mesmo comparativo, a receita chegou a R$ 244,3 milhões, 4,5% aquém.

Apesar de boas altas para destinos como Chile, Filipinas, Vietnã e Angola, as baixas da China continental de 12,1%, para 46,9 mil toneladas, segue sendo o calcanhar de Aquiles das exportações de carnes suínas neste ano.